domingo, 20 de março de 2011

Perdida!


Que estranho lugar,
Sobre terras perdidas.
Onde não há existência de vidas,
Nem a luz do luar

Vejo no teu olhar
As imagens caídas
As quais não queres abdicar
De um passado cheio de feridas

Sentada na imensa escuridão
Sobre uma gélida escadaria
Sem qualquer emoção

Tento estender a mão
Para te dar alguma alegria
E podendo assim aquecer o teu coração!

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