Numa época festiva
Em que tudo parece tão belo
Se torna negativa
Por um gesto de modelo!
Prenda dada sem sentimento
De quem nunca se lembra
Onde nem existe um momento
Nem a imagem da nossa sombra!
Num dia de união
Que existe de por ano
E que depois se torna numa separação
Onde se mostra a grandeza
Sobre um pano
Que acaba num manto de frieza!
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Na hora da morte!
Olhares ocultos,
Guiam-te pela estrada fora.
Afastando todos os vultos,
Que te castigam a toda hora!
Ao te perderes em pensamentos,
Deixas a vida;
Sem sentires os momentos,
Tornas-te esquecida!
Na hora de morrer
Lembras-te das tuas alegrias,
Das alturas sem sofrer.
Sentir que irás perder
Pelo passado feito de agonia
Por uma vida feita, sem saber!
Guiam-te pela estrada fora.
Afastando todos os vultos,
Que te castigam a toda hora!
Ao te perderes em pensamentos,
Deixas a vida;
Sem sentires os momentos,
Tornas-te esquecida!
Na hora de morrer
Lembras-te das tuas alegrias,
Das alturas sem sofrer.
Sentir que irás perder
Pelo passado feito de agonia
Por uma vida feita, sem saber!
domingo, 1 de novembro de 2009
Dor!
Dor criada por sentimentos,
Dor feita pela vida,
Dor essa que se sente perdida,
Que nunca deixam os pensamentos.
Para que serve a vida assim?
Para que serve amar?
Será que esta dor não pode parar?
Será que isto não tem fim?
A minha dor, é feita de amor!
Amor esse que perdi
Por não ter assim tanto valor!
Por ter este sabor,
Tão amargo por si
Olho para mim e sinto rancor!
Dor feita pela vida,
Dor essa que se sente perdida,
Que nunca deixam os pensamentos.
Para que serve a vida assim?
Para que serve amar?
Será que esta dor não pode parar?
Será que isto não tem fim?
A minha dor, é feita de amor!
Amor esse que perdi
Por não ter assim tanto valor!
Por ter este sabor,
Tão amargo por si
Olho para mim e sinto rancor!
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Hino Português!
Heróis de mar, nobre povo,
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó pátria, sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas
Pela pátria lutar
Contra os canhões marchar,
Marchar!
Escrito por: Henrique Lopes de Mendonça
Nação valente, imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó pátria, sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas
Pela pátria lutar
Contra os canhões marchar,
Marchar!
Escrito por: Henrique Lopes de Mendonça
sábado, 17 de outubro de 2009
Saudades!
Ao cair da noite escura e fria
Virás para me guiar
Com esse teu olhar
Que me aquece e arrepia!
Nos meus sonhos
Cantas-me os teus contos,
Com essa voz meiga e doce
Que penso no que te trouxe;
Num beijo de despedida
Vejo a saudade perdida.
Que num clicar, apagará.
Para quando acordar
Me levante a pensar
Que já não estas cá!
Virás para me guiar
Com esse teu olhar
Que me aquece e arrepia!
Nos meus sonhos
Cantas-me os teus contos,
Com essa voz meiga e doce
Que penso no que te trouxe;
Num beijo de despedida
Vejo a saudade perdida.
Que num clicar, apagará.
Para quando acordar
Me levante a pensar
Que já não estas cá!
Irmã!
Perdido no passado,
Ficaram momentos.
Por nunca lá ter estado,
Em que nos quais, houve sentimentos.
O sangue que te corre nas veias,
É igual ao meu.
Nas nossas memorias,
Guardo um coração que é teu.
Agora que temos um futuro,
De esperança, que é puro
Vejo o que perdi.
És a irmã que esteve ausente
Na maior parte que vivi
E que no futuro, estejas mais presente. 17/10/2009
Ficaram momentos.
Por nunca lá ter estado,
Em que nos quais, houve sentimentos.
O sangue que te corre nas veias,
É igual ao meu.
Nas nossas memorias,
Guardo um coração que é teu.
Agora que temos um futuro,
De esperança, que é puro
Vejo o que perdi.
És a irmã que esteve ausente
Na maior parte que vivi
E que no futuro, estejas mais presente. 17/10/2009
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Nuvem!
Feita de gelo
Com ondas e luz,
És quem faz o céu belo
Pelo vento que te conduz.
Cada lágrima tua,
Ergue-se uma rosa
Mesmo sendo silenciosa,
Tu tornas-te nua.
Assim podendo se ver
Através de ti, uma estrela
Deixando de escurecer.
Contigo a desaparecer
Abrindo-se a cela,
Com vidas a sofrer! 15/06/2009
Com ondas e luz,
És quem faz o céu belo
Pelo vento que te conduz.
Cada lágrima tua,
Ergue-se uma rosa
Mesmo sendo silenciosa,
Tu tornas-te nua.
Assim podendo se ver
Através de ti, uma estrela
Deixando de escurecer.
Contigo a desaparecer
Abrindo-se a cela,
Com vidas a sofrer! 15/06/2009
Menina!
Quem sois menina?
De tanta tímides e doçura,
Que transmite uma imagem madura
Por um futuro, que lhe destina!
Numa noite que lhe fascina,
Uma bebida de ternura
Oferecida por quem a vê como divina,
E que sente numa grande desventura.
Dia feito de grandes emoções
Sorri para quem lhe vê como um abrigo,
Ao lado de pessoas, cheias de ilusões.
Um dia irás ver comigo
Nem tudo se sente com o coração
Para pessoas que vês como amigos. 09/08/2009
De tanta tímides e doçura,
Que transmite uma imagem madura
Por um futuro, que lhe destina!
Numa noite que lhe fascina,
Uma bebida de ternura
Oferecida por quem a vê como divina,
E que sente numa grande desventura.
Dia feito de grandes emoções
Sorri para quem lhe vê como um abrigo,
Ao lado de pessoas, cheias de ilusões.
Um dia irás ver comigo
Nem tudo se sente com o coração
Para pessoas que vês como amigos. 09/08/2009
Natureza!
De tanta adversidade, que é a Natureza
Tendo o seu lado meigo a da sua pureza,
Ou a sua destruição maciça e malvadez
Que desfaz tudo de uma só vez!
Vendo os peixes a caminhar nas esbeltas águas,
Os animais a comerem, o que a natureza lhes oferece!
E depois, furacões que destroem e fazem ruas,
Ou vulcões que de anos em acção, adormece!
Natureza mãe, sendo o teu nome perfeito,
Que diz o teu significado, em todas as terras.
Para desfazerem ou construírem as serras!
Mesmo de todos os defeitos,
Serás sempre um segundo deus!
Em que somos comandados, como um dos teus! 09/09/2009
Tendo o seu lado meigo a da sua pureza,
Ou a sua destruição maciça e malvadez
Que desfaz tudo de uma só vez!
Vendo os peixes a caminhar nas esbeltas águas,
Os animais a comerem, o que a natureza lhes oferece!
E depois, furacões que destroem e fazem ruas,
Ou vulcões que de anos em acção, adormece!
Natureza mãe, sendo o teu nome perfeito,
Que diz o teu significado, em todas as terras.
Para desfazerem ou construírem as serras!
Mesmo de todos os defeitos,
Serás sempre um segundo deus!
Em que somos comandados, como um dos teus! 09/09/2009
Sozinho!
De noites sombrias
Ao sentir-me sem sorte,
Feita pela tua morte
Oiço as nossas melodias.
Sabendo que tinha perdido o norte
Por sentir falta da tua alegria
Chorei! Porque era mais forte,
Do que toda a minha agonia!
Sinto que tenho que caminhar
E guarda no coração o que resta,
Do teu puro olhar.
Estarás sempre comigo
Mesmo que esteja no meio da floresta,
Sinto que tenho sempre um abrigo! 19/08/2009
Ao sentir-me sem sorte,
Feita pela tua morte
Oiço as nossas melodias.
Sabendo que tinha perdido o norte
Por sentir falta da tua alegria
Chorei! Porque era mais forte,
Do que toda a minha agonia!
Sinto que tenho que caminhar
E guarda no coração o que resta,
Do teu puro olhar.
Estarás sempre comigo
Mesmo que esteja no meio da floresta,
Sinto que tenho sempre um abrigo! 19/08/2009
A vida de um rapaz!
Que rapaz cheio de energia!
Andando sempre aos pulos
Que nem os seus piores medos,
Tiram a imensa, alegria.
Num dia escuro e frio
O rapaz ao chegar a casa
Com um olhar sombrio,
Chorando de uma desgraça!
Criando um imenso ódio
Condenando-se a si próprio
Tendo causado uma vasta dor!
Acalmando-se por um amor,
Volta a ser o que era!
Tapando no seu coração, uma grande cratera! 15/08/2009
Andando sempre aos pulos
Que nem os seus piores medos,
Tiram a imensa, alegria.
Num dia escuro e frio
O rapaz ao chegar a casa
Com um olhar sombrio,
Chorando de uma desgraça!
Criando um imenso ódio
Condenando-se a si próprio
Tendo causado uma vasta dor!
Acalmando-se por um amor,
Volta a ser o que era!
Tapando no seu coração, uma grande cratera! 15/08/2009
sábado, 3 de outubro de 2009
Rosa Negra!
Negra, a cor da tua tristeza
Por teres sido rejeitada.
Por cada pico que te guarda
Dentro de ti, está uma imensa riqueza!
O teu nome é rosa,
De tão perfeita harmonia.
Mesmo sendo ironia
Tornas-te grandiosa
Significas dor e solidão,
Mesmo que te usem sem coração,
És para mim a mais bela das flores.
Mas no teu fim
Irão cair pétalas, sem dores
Sozinha num jardim! 13/08/2009
Por teres sido rejeitada.
Por cada pico que te guarda
Dentro de ti, está uma imensa riqueza!
O teu nome é rosa,
De tão perfeita harmonia.
Mesmo sendo ironia
Tornas-te grandiosa
Significas dor e solidão,
Mesmo que te usem sem coração,
És para mim a mais bela das flores.
Mas no teu fim
Irão cair pétalas, sem dores
Sozinha num jardim! 13/08/2009
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Desgosto de amor!
Amor que me aquece a alma
Por ti me perco na escuridão,
Sem tempo para ter calma
Vejo que as saudades me matarão!
Oh meu Deus, traz-me a minha alma!
Feito de prazer e desgosto,
Serás aquela que ao esquecer-te… não podia,
Pois, meu coração, guardará sempre o teu rosto!
De tantos erros e certos,
Estarás sempre nos meus pensamentos
Pois és o mais importante para mim!
Mesmo que no meu fim
Morrerei sem te ter ao meu lado
Serás sempre o mais sagrado! 15/06/2009
Por ti me perco na escuridão,
Sem tempo para ter calma
Vejo que as saudades me matarão!
Oh meu Deus, traz-me a minha alma!
Feito de prazer e desgosto,
Serás aquela que ao esquecer-te… não podia,
Pois, meu coração, guardará sempre o teu rosto!
De tantos erros e certos,
Estarás sempre nos meus pensamentos
Pois és o mais importante para mim!
Mesmo que no meu fim
Morrerei sem te ter ao meu lado
Serás sempre o mais sagrado! 15/06/2009
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