Olhares ocultos,
Guiam-te pela estrada fora.
Afastando todos os vultos,
Que te castigam a toda hora!
Ao te perderes em pensamentos,
Deixas a vida;
Sem sentires os momentos,
Tornas-te esquecida!
Na hora de morrer
Lembras-te das tuas alegrias,
Das alturas sem sofrer.
Sentir que irás perder
Pelo passado feito de agonia
Por uma vida feita, sem saber!
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
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Enigmático, num quadro obscuro emoldurado na penumbra da morte...
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