domingo, 25 de dezembro de 2011

A magia da Mulher!


Passeando sobre o campo de lírios
Vejo ao longe uma bela rapariga
E ao vê-la dançar, causa-me imensos calafrios.
E fazer-me pensar como hei-de tê-la como amiga,


Podendo receber a sua bondade
Que se expande, como magia ao seu redor.
Vendo-a segurar a Líria com amor
Imagino como será a sua suavidade.


Observando o seu olhar celestial
Onde vejo a beleza da vida
Escondida numa mulher genial


Onde os meus poemas são perfeitos
E guiem qualquer alma perdida
Mesmo que tenham todos os defeitos! 21-12-2011

Anos desperdiçados!!!

Desde que me lembro,
Passei a minha vida contente
Até que um dia, em Setembro
Tudo foi diferente!


Fiquei sem as coisas que amava,
É como já não tivesse vontade para rir.
Em que a coisa mais estúpida… não me fizesse sorrir.
Desde ai, só haveria uma coisa em que pensava…


…No passado que tinha deixado,
Como as coisas que não fiz!
Por sentir que nunca iria ficar abandonado,


Mesmo que deixasse alguém infeliz.
Agora passo os dias sentado,
Há espera que um dia seja novamente amado!!!
17/12/2011

Sentido da vida!

Ando perdido
Em ruas que outrora caminhei.
E por não ver quem sempre falei
Sinto-me cada vez mais deprimido.


Por não saber o que fazer
Observo o mar ao longe,
Enquanto tudo me foge.
Penso no sentido de viver


E que no passado,
Tudo fazia mais sentido.
Com as pessoas ao meu lado


Não me sentia abalado,
Nem ferido
Por um amor, abandonado! 12/12/2011

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Num belo dia!

Num dia tão belo
Onde o sol desfaz o gelo.
Levando os passarinhos a voar
Deixando o cheiro das flores no ar.

Acordo num lugar escuro,
Sobre um campo de flores mortas,
Onde o ar é gélido e obscuro.
Paro e penso no que transportas

Esse algo, é o meu coração.
Por teres ido sem avisar
Deixando-me no chau

Onde sinto a desilusão
Na tua forma de amar
E fincando assim sem comer…um pedaço de pão!

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Vida demente!


Vida demente que se instalou em mim,
Causando dor aos que nos rodeia
Sem conseguir alcançar um fim
Formando assim uma enorme teia!

Como se a minha alma fosse um jardim,
Onde na minha ideia.
Basta um simples, SIM!
E tudo torna-se bonito, onde seria feia.

Chorando no escuro,
Por uma dor perdida
Que cria um enorme furo

Num coração puro.
Onde a única saída,
É feita numa tortura!

sábado, 16 de julho de 2011

Pontos distantes!

Como é que é possível?
Alguém que não conheço,
Ser tão irresistível.
Quando não falo, entristeço.

Feito de uma ilusão criada.
Imagino a tua presença,
Superando toda a diferença
Da distância que nos é dada!

Vendo um sorriso, que seria,
A forma ideal
Para aquecer uma alma…fria!

Podendo assim um dia,
Ao tornar-se real.
E desaparecendo entre nós, toda a divergência!

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Orquídea

Por diversas utilizações…
A Orquídea, mostra a sua beleza
Ao ser usada em decorações
Ou até poções, pela sua riqueza

Em todas as razões,
Ela, que é feita de delicadeza
Sobre a sua pureza,
Criando variadas sensações.

Sensações essas que fazem
A fragrância do amor.
Espalhando ao seu redor

A qualidade do seu valor.
Sobre um mundo, onde existem
Uma imensa dor!

segunda-feira, 30 de maio de 2011

A dor de uma perca!

Sentado à beira de um rio,
Ouço a queda da água, vinda de uma cascata
E vejo a beldade sobre a brisa pacata.
Ao que nela eu crio

Um pensamento que mata
Todos os sentimentos frios.
E ao deitar-me entre os lírios
Penso em ti e tudo o que nos ata.

Espero que o sitio onde estás agora
Possa ser tão belo como este
E possas esperar pela minha hora

Para que possamos aproveitar
Tudo o que nunca me deste…
Como um simples olhar!

Dedicado ao meu irmão “Cláu Cláu”

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Inspiração!

Corro por vários caminhos, até alcançar,
A verdadeira inspiração.
Passando por uma variada desilusão,
Encontro tudo, num simples olhar.

Com o seu sorriso encantador,
Encanta o meu interior adormecido!
Como se nele tivesse aparecido,
A magia, sobre um pântano de dor!

Vindo com ela, o ouro dos seus cabelos
Ao que o vento, tanto adora tocar,
Por serem macios e belos.

Concluindo a sua perfeição
Com a sua raridade ao falar,
Pensar e até usar o toque do seu coração!

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Vidas perdidas!

Sonhos sombrios
Sobre a infelicidade
Que cai sobre a sociedade
E fazem deles frios

Porem, mostram a qualidade
Em tornarem-se necessários
Sobre uma realidade,
Com vários desafios!

Concluir um ciclo da vida
É por si complicado.
Pior, é não ser válida

De quem andou perdida,
Numa vida de mal amado
E terminando-a obscurecida.

sábado, 9 de abril de 2011

Sem inspiração!


Tento transcrever os sentimentos
Que sinto no meu peito.
Ao que foram criados por momentos
E com eles me deito.

Mas nada sai tão perfeito
Mesmo que seja tão belo, nos pensamentos
Falta sempre argumentos
Para tudo o que foi feito.

Será que é assim tão difícil,
Escrever a minha dor?
Será que não terá tanto sabor

Se não mostrar o meu pavor.
Em que uma, tento descrever mil
Sem mostrar o seu valor!

domingo, 20 de março de 2011

Devastação Total!

Sobrevoando o vasto mar
Avista-se o terror
Observando por um curioso olhar
Sentindo um imenso pavor

Avançando sem nada o parar
Espalhando uma grandiosa dor
Tornando assim num só lugar
Podendo avaliar o seu valor

Sobre a força criada
De uma simples deslocação
Na altura errada

Onde agora não há nada
Esperando uma solução
Da destruição dada.

Perdida!


Que estranho lugar,
Sobre terras perdidas.
Onde não há existência de vidas,
Nem a luz do luar

Vejo no teu olhar
As imagens caídas
As quais não queres abdicar
De um passado cheio de feridas

Sentada na imensa escuridão
Sobre uma gélida escadaria
Sem qualquer emoção

Tento estender a mão
Para te dar alguma alegria
E podendo assim aquecer o teu coração!

sexta-feira, 11 de março de 2011

Num dia tão belo!


Num dia tão belo como este
Que no levantar, esboço um sorriso,
Imagino o teu olhar celeste
Só por saber que vou estar no paraíso.

Quando te vejo ao longe, a caminhar
O meu coração saltita de alegria,
Por saber que te posso tocar
Fico sem saber o que te diria.

Sentado à tua frente,
Acaricio a tua pele, macia e brilhante
Sinto um calor ardente.

Num beijo de despedida
Que passa num instante,
No dia mais belo da minha vida!

A verdadeira vida!


Que poema é este?
Sem nenhum sentido
Ao ser escrito por uma peste
E que nunca será lido

Por sentir dor e solidão
Escreve assim, os seus sentimentos
Que sempre estarão nos seus pensamentos,
Um simples “não”…

Um “não”, dito pelo seu amor
De quem ele ter desejado,
Um futuro sem nenhuma dor

Até ele ter estragado…
E ficando assim na escuridão
Sem nunca mais ser aberto, o seu portão! 1/11/2010