Sentado no cais,
Olhando para o horizonte
Vendo a vida como uma ponte
Em que nela, o fim aproxima cada vez mais!
Vendo os pilares,
Como um reflexo dos bons momentos...
Mas que não suporta a força dos mares,
Nem a brisa que percorre os ventos.
Andando por uma estrada
Olhando para o nada
Sem se avistar uma solução
Mas que futuro é este?
Em que nele sinto-me uma peste
Á beira da extinção
terça-feira, 1 de março de 2011
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